Como um guardião
Guardo em mim um ancião
Por vezes ansioso, porque não
Não pareço ser tão são, mas sou
Não sou criança, estou
Ouço um Príncipe Arcanjo
Tocando as trombetas do céu
Já vaguei muito ao léu, perdão
Não mais perco o que me dão
Já tirei o véu com suas mãos
Te agradeço, te recebo e te mereço
Meu pai, Miguel, meu anjo bom
Observação de bastidores da escrita:
Poema escrito às 04h04 do dia 14/10/25, data que na numerologia resulta em 4, ou seja, numerologicamente, este horário neste dia era o portal 444, por onde recebi a mensagem do anjo de mesmo número. Sim, tenho acreditado neles e minha vida tem estado bem melhor depois deste relativamente recente hábito.
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