Os aviões continuam a cair, por falta de manutenção ou superpopulação em torno dos aeroportos paulistas, que vitimam mais seres humanos. Um ótimo negócio explorar o transporte aéreo, mesmo se a BRA pára de voar e deixa na mão passageiros, enquanto Jobim repousa em Trancoso, na companhia seleta do Constantino da Gol e do Bolonha da TAM, para anunciar que precisamos de maior concorrência. Quem acredita? Num garoto de 11 anos, sem lenço nem documento, que conseguiu embarcar em Cuiabá e descer em Guarulhos, cuja inconseqüência não superou a segurança do terminal e a tripulação do avião?
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