Um ator de tamanha dimensão, desde 1949, desses que você se esquece do ser humano por trás dos inúmeros papéis que encarnou, graças à autocrítica e ironia que desempenharam um importante papel na sua carreira. Em levar a sério o teatro, sempre vaticinado a morrer, e desprezar o sistema televisivo de novelas. A cusparada que deu no outrora crítico Paulo Francis, em 1958, se tornou antológica, por carimbar com selo comemorativo, o homem que não vendeu sua alma.
Deixe um comentário