O que está por detrás da notícia em rápidas palavras
  
  
Arquivo
Arquivo
abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  

PAULO COELHO, CARLOS DRUMMOND, FERNANDO PESSOA E PABLO NERUDA EM EFERVESCÊNCIA

Quando todos os dias transcorrem sem notarmos a menor diferença, julgando que nada acontece conosco, é porque deixamos de perceber as coisas boas que vão surgindo em nossas vidas. O que torna a vida interessante é a possibilidade de realizarmos um sonho. As pessoas reclamam demais, mas se acovardam na hora de assumir riscos. Querem que tudo mude, mas elas mesmas se recusam a sair do seu lugar.
Paulo Coelho esclarece: quando alguém encontra seu caminho, precisa ter coragem suficiente para dar passos errados. Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionarmos com o que encontramos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça. Nós sempre temos tendência de ver coisas que não existem, e ficar cegos para as grandes lições que estão diante de nossos olhos. Segure a mão da criança que há dentro de você. Para ela, nada é impossível.
Se procurar bem você acaba encontrando / Não a explicação (duvidosa) da vida, / Mas a poesia (inexplicável) da vida (Carlos Drummond de Andrade).
Há duas formas para viver a sua vida: uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre (Fernando Pessoa).
Sê / Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina, / Sê um arbusto no vale mas sê / O melhor arbusto à margem do regato. / Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore. / Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva / E dá alegria a algum caminho. / Se não puderes ser uma estrada, / Sê apenas uma senda, / Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela. / Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso… / Mas sê o melhor no que quer que sejas (Pablo Neruda).
E desde então, sou porque tu és / E desde então és / sou e somos… / E por amor
/ Serei… Serás… Seremos… (Pablo Neruda).
Deus costuma usar a solidão / Para nos ensinar sobre a convivência. / Às vezes, usa a raiva para que possamos / Compreender o infinito valor da paz. / Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. / Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. / Às vezes usa o cansaço, para que possamos / Compreender o valor do despertar. / Outras vezes usa a doença, quando quer / Nos mostrar a importância da saúde. / Outras vezes usa a morte, quando quer / Nos mostrar a importância da vida (Fernando Pessoa).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Antonio Carlos Gaio
Categorias