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É PRECISO JOGO DE CINTURA E CABEÇA NA DIPLOMACIA

Se Tasso Jereissati fosse presidente do Brasil, barraria a entrada da Venezuela no Mercosul e não permitiria que Zelaya se refugiasse na embaixada do Brasil em Honduras. O tucano procuraria a neutralidade suíça e não se indignaria com o golpismo do Micheletti, por considerar que Zelaya usou nosso território como plataforma da ideologia chavista e da prorrogação de mandatos. Tasso não gostou de ter sido chamado por Chávez de papagaio do império americano e porco capitalista, com medo da voz, do voto e do veto da Venezuela, mal disfarçando suas atuais práticas de autoritarismo e o personalismo político como fator de perturbação na hegemonia do Brasil sobre o Mercosul. Melhor ter a Venezuela isolada como Cuba para não contaminar o Mercosul com regimes populistas que adoram nos expulsar de empreendimentos que exploram petróleo, gás e projetos de engenharia na terra deles. E perder a adesão do nosso sexto maior parceiro comercial, rico produtor de petróleo, e ficarmos marcados como um povo não cordial, governado pela bílis, não entendendo que os homens passam, mas o país fica. Com a globalização, as nações deixaram de ser amigas para se tornarem parceiras no amor e no negócio. Homem de visão o Tasso Jereissati.

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Antonio Carlos Gaio
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