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A MORTE É CONTINUIDADE

Texto anônimo traduzido do inglês, que considera natural a existência do mundo dos espíritos nos meandros, nas vielas e nos becos sem saída do nosso mundo material, quando não diante de nós, além de desmistificar a morte, como se fosse a face oculta da Lua, que nada trouxe de revelador. Ou seja, os espíritos somos nós mesmos em estado volátil. A nossa identificação e o perfil da alma lá se encontram. Escrito em tom distante do doutrinário e da ciência espírita, mas que não o desautoriza por ser esclarecedor e capaz de induzir aos que ainda hesitam à reflexão.
“A morte não representa nada. Não se deve levá-la em consideração. Não chega nem a existir. É simplesmente deixar-se deslizar de um recinto para outro. Sob uma certa maneira de ver as coisas, na verdade, nada aconteceu. Tudo permanece exatamente tal como era antes. Eu sou eu, e você é você, e os velhos tempos que vivemos juntos tão profundamente estão intocados, imutáveis. O que quer que nós tenhamos sido um para o outro, tudo continua como dantes. Chame-me ainda pelo meu velho sobrenome de família. Fala comigo da maneira habitual a que você estava acostumado. Não mude seu tom de voz. Não faça uso de um ar solene forçado ou de pesar. Ria como sempre riu das anedotas rápidas com que nos divertíamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe meu nome manter o lugar de família e do lar que sempre representou para nós. Deixe que falem à vontade, sem fazer o menor esforço, sem que o fantasma de uma sombra se projete. Vida significa tudo o que sempre significou. Ela é a mesma como sempre foi. Existe uma continuidade absoluta e inquebrantável. O que é esta morte senão um insignificante acidente? Por que eu deveria estar fora da mente apenas porque eu não sou visível? Contudo, estou esperando por você, por um período de tempo, em algum lugar muito perto, bastando dobrar a esquina. Tudo vai bem.”
Quem se habilita?

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Antonio Carlos Gaio
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