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AMOR, SUBLIME AMOR

Às loucuras do amor, há que se entrar de cabeça! Recomenda-se aos homens não se esquecerem de fechar as braguilhas.
Por que sentir medo se o amor é justamente para dar coragem e fazer coisas das mais ridículas de modo a efetivamente provar que nós não somos tão sérios quanto julgamos ser? Se está provado que todas as paixões nos levam a cometer erros que não esqueceremos jamais, alguns se arrependendo amargamente, outros saudados na data de seu aniversário.
Se é tão bom morrer amando e continuar vivendo em espírito essa saudade, alimentando quem ficou por aqui e não deseja mais ninguém, senão você. Pois o amor está acima do bem e do mal, por mais que nosso juízo de valores torça o nariz e vete quem gostemos menos.
No homem, a sexualidade desperta o amor. Na mulher, o amor gera o tesão.
É à distância que o amor ratifica o quanto vale, tal como o vento que propaga o fogo se de longe sopra, não precisando da proximidade para inflamar o que já é combustível puro.
Somente quando descobrimos o amor, é que encontramos o que nos faltava na vida. Não há outro tesouro maior. Nem a eterna juventude. Por acalmar a ressaca da insatisfação.
Só há amor a ser comemorado quando não existe qualquer espécie de ascendência de um sobre o outro. Ou temor por se sentir menor. Ou última palavra por se exigir.
O verdadeiro estado do amor é o líquido, pois o gasoso lembra o etéreo, o inalcançável, e o sólido chega a ser contundente. Banhados de suor agonizamos no êxtase. Molhados nas partes íntimas não podemos evitar o óbvio. Afastar da tentação. Esquecer do que precisamos. O amor, sublime amor.

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Antonio Carlos Gaio
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