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CAPÍTULO 12 – A PROVA DA PARCIALIDADE DA GRANDE IMPRENSA NO PROPÓSITO DE CONDENAR

Imagine se o ministro Lewandowski tivesse absolvido Pizzolato de peculato em contraponto à posição do relator. Um dos braços em que a acusação se apoia para provar a existência do mensalão. Seria manchete nos jornais, conforme confessou que mudou seu voto e deu uma guinada de 180 graus durante a cerimônia de posse de uma colega num desses tribunais no dia anterior. Quando teve todo o tempo do mundo para firmar convicção. Sinal de que teria acusado o golpe ao aceitar pressões por parte do PT. Só que Lewandowski condenou! Assumindo o segundo voto pela condenação no que se refere ao desvio de recursos públicos, reforçando a tese do mensalão. A notícia passou batida enquanto o PSDB, de forma dissimulada, mandava um advogado filiado entrar no Senado com pedido de impeachment do ministro Dias Toffoli por sua ligação com os réus do mensalão e com o PT.

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Antonio Carlos Gaio
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