Toda vez que alguma imagem poética gruda em mim, eu chupo dela até o caroço, lambo os ossos mesmo. Vou escrevendo um, dois, três, mil, até extrair todo líquido da ideia bruta. E o mais doido é que se é… Continue lendo →
“Odeio quem guarda rancor!”, esbravejei. Pausa. “Mas essa frase é contraditória…”, pensei. Como podemos criticar o ódio alheio odiando? É o mesmo que eu reclamar dos tantos fulanos, os ditos intelectuais, com seus ataques de purismo, criticando os erros alheios.… Continue lendo →
Estava com fome. Com fome de vida de verdade. De carne crua. De botar o pé na estrada completamente nua. De traçar seu rascunho a punho. Cansada de obras primas. De delicadezas de menina. Não queria nada que fosse pouco.… Continue lendo →