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O ÓDIO POR LULA QUE A REPÚBLICA DE CURITIBA DESTILA

Graças aos vazamentos da Intercept, tomamos conhecimento do que os procuradores da República de Curitiba vomitaram, por ocasião do derrame e falecimento de dona Marisa Letícia em dez dias, deixando quatro filhos e seis netos. “(Ela ficou que nem) um vegetal” (Dallagnol). “Estão eliminando as testemunhas” (Januário Palludo). “Ridículo, uma carne mais salgada já seria suficiente para subir a pressão (ridicularizando o aneurisma) ou mesmo a descoberta de um dos milhares de humilhantes pulos de cerca do Lula” (Laura Tessler). “Sempre tive uma pulga atrás da orelha com esse aneurisma, nunca me cheirou bem” (Palludo). “A morte da Marisa liberou Lula para a gandaia sem culpa ou consequência política” (Antônio Carlos Welter). “Como se o enterro fosse de uma esposa do líder de uma facção do PCC” (Thaméa Danelon). “O safado só queria passear no enterro da Marisa” (Palludo com sua aparência tosca e grosseira). Um mês depois morreu Arthur, neto de Lula, de 7 anos. “Preparem-se para nova novela ida ao velório” (Jerusa Viecili), “Estratégia para se humanizar, como se isso fosse possível no caso dele rsrs” (Pozzobon). Jerusa foi a única a se retratar e Dallagnol se escondeu atrás da própria sombra. São “diálogos de procuradores que mostram a pior face do ser humano” (Gleisi Hoffmann, presidente do PT). Já Merval Pereira não só achou exagero de Gleisi, como também que dona Marisa teria morrido devido ao que a Lava-Jato fez com ela e com os filhos – humilhação e desgosto. O jornalista não conseguiu provar que as acusações de Bolsonaro seriam infundadas quanto a ele explorar palestras pagas com dinheiro público para veicular a política de centro-direita que defende em suas colunas. A julgar pelas palestras que os procuradores também exploram e as transformam em moeda de troca, e pelo tremendo escárnio e desprezo por Lula, valendo-se das mortes de sua esposa, neto e irmão para destilar seu veneno, o panorama é de atrair vendetas e maldições, a tragédia anunciada no país com a eleição de Bolsonaro, com Lula continuando a ser o fiel da balança e, portanto, preso político. O Poder Judiciário virou mais uma entidade política com superpoderes a disparar chumbo grosso contra seus adversários.

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Antonio Carlos Gaio
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