Biden disse que não há espaço para violência política nos Estados Unidos. Querias, mas no símbolo da democracia, continua a haver território livre para o bangue-bangue, se a venda e o uso livre de armas não for coibido. Além do mais, se Trump tentou dar um golpe por não aceitar a derrota para Biden em 2020 e há um mês atrás disse não aceitar outro resultado senão a vitória dele em novembro de 2024, isso significa ameaça à democracia e intimidação ao Estado de Direito, no mínimo. Com o atentado, Trump não precisará mais apelar para a fraude nas urnas, pois o assassino, um jovem filiado ao Partido Republicano, descrito como vítima de bullying e rejeitado no clube de tiro na escola por não ser bom atirador, falhou na tentativa de assassiná-lo e acabou por antecipar a eleição de Trump, bastando ao candidato fanfarrão explorar o fracasso, coisa no qual ele é mestre. Quanto ao idiota que estragou sua atual existência, se quis eliminar Trump, não conseguiu, morreu e vai pagar caro por isso, assim como ainda deu de presente mais um novo mandato para Trump. A não ser que descubram no tiro da AR-15 a mesma grande mentira que ensejou a facada fake no Bolsonaro. Não falta mais nada para complicar a vida do candidato Biden, em franco progresso para evoluir na senilidade, trocando Zelensky por Putin e sua vice Kamala pelo Trump. Com a teimosia típica de gagá, insiste em se declarar apto para manter a democracia nos Estados Unidos sem violência política e no papel de guardião do mundo, uma tarefa para super-homem. Por sua culpa, vai mais é ver a maioria dos Estados Unidos consagrar um gângster disposto a tudo como Trump na Presidência, um emérito fraudador e frequentador de prostitutas, com o restante dos outros eleitores tendo que se sujeitar a passar vergonha perante os outros países como uma república de terceira categoria. Um presidente senil entregando o cargo a um escroque é tudo que Putin, Netanyahu, Bolsonaro e Milei desejam, como cidadãos de segunda classe que são e que reafirmam diariamente a podridão de seu caráter no afã de eliminar seus adversários. Se mais não fazem, é porque ainda não podem.
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