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QUEM NÃO DEVE NÃO TEME

O relator da Lava Jato que costuma defender as teses do juiz Sergio Moro, o desembargador de segunda instância no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Gebran Neto, caiu da escada e fissurou a fíbula esquerda – literalmente caiu do cavalo. Está andando de muletas e deve ficar afastado da inquisição por cerca de 45 dias em licença médica, acometido da maldição que já se iniciou em 2016 com a consecução do golpe em Dilma e posterior prisão de Lula em 2017, e que alcançará a todos que se acumpliciaram para perseguir Lula sem provas e não deixá-lo disputar as eleições presidenciais – em maior ou menor escala. Nada a ver com Deus e sim com a Lei de Ação e Reação, que não sabemos quem está por trás, e que bem pode machucar ou literalmente cortar a cabeça de quem se comportar fora dos padrões a que estamos submetidos, embora substancial parte da humanidade não leve fé nisso por achar que é pura crendice em virtude de não haver justiça nem ética que regule o mundo. Contudo, todos seremos alcançados pelas garras dessa Lei mais cedo ou mais tarde, na dependência da graduação do mau passo. Como maior prova da assertiva, a carreira do Aécio ter chegado ao fim de uma forma que ninguém pensaria. Juntemo-lo a Eduardo Cunha, a Temer e sua quadrilha, aos inúmeros congressistas que votaram pelo impeachment. Até Teori Zavascki foi colhido, aparentemente na razão inversa do raciocínio, sabe-se lá por que motivo, mas desconfia-se. Nem mesmo a mídia se safa, com o arrogante William Waack demitido da Rede Globo por racismo. A fila anda. E o último da fila a temer seu fim é o juiz Moro.

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Antonio Carlos Gaio
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