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SISTEMA GLOBO IMPÕE CENSURA AO ELENCO DA CASA EM PASSO ADIANTADO PARA MANIPULAR AS ELEIÇÕES

Em comunicado interno, João Roberto Marinho, mandachuva do que deve ou não ser veiculado na Globo, impôs a censura aos jornalistas da casa, em nome da “isenção”. Agora, os jornalistas da Globo passam a ser vigiados em sua vida privada para que não tenham uma opinião diferente do que o patrão pensa. Bem a caráter do período de trevas em que os golpistas mergulharam o país e o jornal abraçou com fervor. Quem usar as redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, WhatsApp) e “manchar a sua reputação de isenção, manchará também a reputação do império jornalístico”. O jornalista deve evitar tudo o que comprometa a percepção de que o Grupo Globo não é isento, abstendo-se de expressar opiniões políticas, promover e apoiar candidaturas, defendendo, por exemplo, ideologias estranhas ao golpe. Nunca se pôr como parte do debate ideológico com o intuito de contribuir para a derrota de uma tese, como a do bolivarianismo. Já que a direção global sempre defende em seus editoriais medidas políticas e econômicas próprias do neoliberalismo, atrelada aos interesses das negociatas americanas que procuram explorar o planeta, por acreditar que só exista um regime para bem governar, nestes termos, a coletividade – fora disso, é populismo ou comunismo! Como então crer que isenção é o principal pilar do jornalismo – conforme apregoa na nota? Seria uma piada, se não fosse sério. Se a Rede Globo apoiou o golpe parlamentar jurídico em Dilma para colocar no lugar a quadrilha do Temer e reformas para prejudicar os interesses da população, cortando recursos na educação e na saúde. Se deu sustentação ao juiz Moro, conhecido fraudador de processos e artífice fundamental em prol da ditadura do Judiciário, para prender Lula e impedi-lo de se candidatar a presidente em 2018. Se sempre se alinhou a ditaduras, golpes, a intervenções de qualquer gênero na História do Brasil, com discurso de combate à corrupção, nunca assimilando derrotas de seus candidatos nas eleições.

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Antonio Carlos Gaio
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