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BRASIL 2×0 MÉXICO (OITAVAS DE FINAL)

Messi e Cristiano Ronaldo deram adeus à Copa. Deve-se crucificar Messi por ter disputado 4 Copas, e nada conseguido, a não ser um vice no Brasil?

A maior técnica do Uruguai com uma defesa sólida sobrepujou Portugal (2×1), o campeão europeu de 2016, cuja equipe não correspondeu à fama. Quem tem Soares e Cavani, já era meio caminho andado para passar às quartas, deixando para trás Cristiano Ronaldo, que gastou seu estoque com a Espanha.

A França pegou um grupo fácil na fase de classificação e ainda não havia sido testada, de verdade. 4×3 contra a Argentina em que os franceses no 1º tempo já podiam ter folgado no placar, os argentinos viraram no susto no início do 2º tempo, para depois a França ter chances de golear e a Argentina quase empatar nos descontos. Mbappé, de 19 anos, foi o maior destaque frente ao bando argentino, cuja defesa é abaixo da crítica.

A Espanha foi eliminada quando seu técnico Lopetegui resolveu abandonar a Seleção, já em território russo, para preferir ser o treinador do Real Madrid. Em suma, com os espanhóis se destruindo entre eles, a Espanha perdeu para si mesma ao aceitar que a Rússia forçasse o jogo para a disputa em pênaltis. Embora superior tecnicamente, empatou em 1×1 no tempo normal e, na prorrogação, jogando de forma apática tal como a Alemanha, achando que o gol viria naturalmente – dois países que se “acham” no futebol por serem os centros mais importantes, ao lado da Inglaterra.

Depois que a Croácia eliminou a Dinamarca somente nos pênaltis, indo enfrentar a insossa Rússia pelas quartas, eis que veio o Brasil 2×0 México. Os mexicanos venderam caro sua derrota, embora não tivessem perdido nenhuma chance – jogando como nunca, mas perdendo como sempre, o seu lema. Mas Neymar vem subindo de produção consistentemente, com mais um gol e uma arrancada espetacular no 2º gol, bem como Willian, decisivo no 1º gol ao entrar pela esquerda, quando compreendeu a importância de transitar por todas as faixas do campo. Thiago Silva, mais uma vez, foi um monstro, calando a boca de seus detratores, assim como o desempenho notável da defesa como um todo. Tite se saiu muito bem nas substituições, cada vez que mexeu no time restabeleceu ou fortaleceu o domínio do jogo.

Agora é a vez da Bélgica, nas quartas de final, que eliminou o Japão por 3×2, depois de levar dois gols dos japoneses no 2º tempo e virar a contagem no último minuto dos descontos, quando parecia que a vaca dos belgas já tinha ido para o brejo. O Japão vinha jogando direitinho desde o início da Copa (uma surpresa!), mas faltou malícia, o que nos permitiu enxergar muitas deficiências a serem exploradas na Bélgica e desmistificá-la.

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Antonio Carlos Gaio
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