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CAPÍTULO CL – SALVA-ME DESTA HORA!

Se nos percebemos em meio a um ambiente trevoso, sem encontrar saída, faz-se necessário recorrer à luz interior da alma para que as sombras desapareçam e a escuridão dê logo entrada na crise, constatado o abandono dos entes queridos e a ingratidão de beneficiários da véspera, bem como examinada a gravidade da hora em curso.
Salva-me desta hora, ó Pai! Embora para isto vim a esta hora, já que todas as vidas na Terra terão de experimentar todos os mesmos trâmites na escala infinita das experiências necessárias. Se é a crise que decide o nosso futuro, quando o homem será conduzido à luta e provavelmente tosquiado. No entanto, a crise também é a fonte sublime de espírito renovador para os que conseguem manter a esperança em alta e a fé com a chama viva.
Prosseguindo a intervenção espiritual, sem ainda ser presencial na Fundação Marietta Gaio e realizada na residência de cada médium e de quem se encontra sob tratamento, segundo o calendário da Fundação, com todos obedecendo ao regime de confinamento em face da pandemia do coronavírus, a centésima quinquagésima intervenção espiritual, em 24 de setembro de 2021, efetivou-se sob a égide da leitura de “Vinha de Luz”, 58 (“Crises”), de Chico Xavier pelo Espírito Emmanuel, e estudo preliminar do capítulo 24 (“Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire”), itens 17, 18 e 19 (“Carregar a cruz. Quem quiser salvar a vida, a perderá”) do livro de Allan Kardec, “O Evangelho segundo o Espiritismo”.
Sede felizes quando os homens, em manifesta má vontade para convosco, senão prejudicando vossos atos e intenções, vos derem a ocasião de provar a sinceridade de vossos propósitos e a fé depositada no que descobristes ser vossa missão em tão curta existência. Crede-me, o mal que vos fizerem reverterá em vosso proveito. Portanto, lamentai, por sua cegueira, os que vos malquerem, a vos dirigirem inimizade e hostilidade. Mas não os injurieis!
Mal concebem a crise para a qual estão sendo arrastados, não é de hoje. Crise de crenças e valores, cuja prática mergulhou em flagrante dessintonia com o que pregavam, defendiam e acentuavam, tornando as consoantes mais ininteligíveis do que as vogais, que expressam pura emoção. Por soarem ardilosas, parecendo raposa se acercando do galinheiro, sem dizerem o que pensam de fato, ou lançando dúvidas para ver que impacto aquilo causa. Um terreno fértil para atrair interferência espiritual perturbadora e provocar desassossego na alma de quem requer paz e necessita entrar em contato com a espiritualidade.

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Antonio Carlos Gaio
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