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A VIDA NÃO COMEÇA NO BERÇO NEM TERMINA NO TÚMULO

Há que compreender que a vida não começa no berço nem termina no túmulo. Cada ser humano vem com o esboço de sua existência e suas linhas-mestras a serem executadas conforme seu livre-arbítrio, dentro do grande plano da vida eterna a se cumprir e, acima de tudo, onde toda criatura pensante não pode ignorar que será compelida a devolver o corpo que tomou emprestado para encarnar. A continuidade do espírito, de aumentar o conhecimento para a continuidade da evolução.
Há que buscar no plano terreno uma consciência maior do Plano Espiritual. Estudar a espiritualidade em sua forma científica, filosófica e religiosa. Se a espiritualização opera para nos ajudar, estimulando a pensar e não a transmitir o que pensar, para que cada um entenda seu papel em seu encaminhamento terreno e tome suas próprias resoluções, senão despertando em outros a semente da curiosidade para se inteirarem de mundos paralelos, o espiritual e o material, o que nos leva à transformação no sentido evolutivo.
Esse canal é aberto para quem tem condições de entender esse processo ou mesmo para quem ainda não chegou a esse grau de compreensão, mas encontra-se a um passo. A partir do momento em que eu acredito que o processo da reencarnação me faz repensar o meu prosseguir. Eu diria, desde que iniciado a me conectar em um passado habitualmente relacionado a um carma, e plugado num futuro irreversivelmente associado à evolução, num encadeamento sem fim. No qual eu acredito estar cumprindo minha missão, o que sobremaneira auxilia a enfrentar os desafios da vida, até mesmo a retroceder a revolta diante de circunstâncias que se lhe aparecem sem que possa fazer nada para se defender. O Espiritismo possibilita alcançar uma paz interior, no mínimo, o que abre caminho para as atitudes melhores prevalecerem.
As qualidades que trazemos ao nascer são a prova de que já vivemos outras vidas realizando um certo progresso, a despeito de numerosos vícios e condicionamentos a que estamos propensos como indício de uma grande imperfeição moral. A insistência no mal e de causar problemas às boas pessoas faz com que Espíritos mais atrasados se destinem a outros ainda mais primitivos para impulsioná-los a progredir com as sementes dos conhecimentos adquiridos nos mundos em que já encarnaram. Ou que reencarnem, como instrumento de provação, numa coletividade mais inteligente para fazê-la sentir maior amargor ao se defrontar com um senso moral menos desenvolvido em contraste com sua sensibilidade mais apurada.
Não se trata de uma punição nem castigo como aqui no plano material costumamos interpretar, e sim degraus a serem escalados para a progressão do Espírito. Aprendendo a interagir com os Espíritos amigos, que frequentemente surgem para nos orientar quanto a que comportamento adotar. Na luta contra a velhacaria na qual setores representativos da sociedade mais se esmeram. Na luta contra os rigores da Natureza, sejam os de caráter íntimo ou os que desgraçam o equilíbrio e a harmonia do meio ambiente. Os Espíritos pouco evoluídos. Ou primitivos?

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Antonio Carlos Gaio
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