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COPA DO MUNDO DE 2022 – CATAR – BRASIL 2×0 SÉRVIA

Depois da Espanha ter goleado a Costa Rica por 7×0 com uma seleção extremamente renovada e jovem a ratificar a escola tique-taque com que se sagrou campeã do mundo em 2010, inserindo-a como uma das favoritas ao título; depois da famosa geração belga de ouro, que eliminou o Brasil nas quartas em 2018, dar sinais de ter chegado ao fim do seu auge, ao vencer por 1×0 um Canadá que lhe foi superior o tempo todo, mas que pecou pela inexperiência ao perder um pênalti com 10 minutos de jogo, sentindo os 36 anos em que ficou ausente da disputa de Copa do Mundo e nunca ter balançado as redes; depois que a Suíça venceu Camarões por 1×0, muito embora nenhum dos dois será adversário difícil para o Brasil como foi a Sérvia; depois que Uruguai e Coreia do Sul pouco fizeram e empataram de 0x0, muito embora um ou outro não seja adversário difícil para o Brasil nas oitavas, já que Portugal, com a vitória de 3×2 sobre o voluntarioso e cheio de altos e baixos do futebol africano de Gana, deverá ser o primeiro do grupo; eis que o Brasil entra em campo e derrota a Sérvia por 2×0!
Mas com cara de quatro ou cinco, duas bolas beijaram a trave (Alex Sandro e Casemiro), Rafinha perdeu dois gols cara a cara, Vini, outros tantos mais perdoáveis. Inúmeros chutes a gol que levaram um enorme perigo para a Sérvia, que se orgulhava de sua equipe como a melhor do século já formada no país – discordo, a antiga Iugoslávia era melhor.
Temia-se formar uma seleção com 5 atacantes, pois não voltariam para marcar, uma concepção retrógrada do tempo em que o dianteiro ficava parado lá na frente para receber a bola. Mas o Brasil jogou uma grande partida e o que de melhor houve foi o golaço de Richarlison, numa meia bicicleta no segundo gol, além do primeiro, que o consagrou como herói do jogo, seguido por Vini, já fazendo sombra a Neymar, Thiago Silva, além dos que saíram do banco, Rodrigo e Martinelli, este último, oriundo do Ituano, podendo se converter na grande revelação.

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Antonio Carlos Gaio
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