GLUB Publicado 29 de novembro de 2015 | Por Mariana Valle Aos soluços, num impulso resoluto, eu cuspo num poema meu teorema sem solução, me dissolvendo em versos que alguns engolirão. E, então, o soluço me deixa em paz e invade a goela do leitor. Ler (e beber) meus poemas é uma bela forma de amor. RecomendadoQUEM É O ALOPRADO, AFINAL DE CONTAS?NÃO HÁ DESPERTAR DE CONSCIÊNCIA SEM DORQUANDO AS COISAS NÃO VÃO BEMCENSURA“EM BRIGA DE FAMÍLIA, IRMÃO MATA IRMÃO E MORRE TODO MUNDO” Deixe um comentário Cancelar respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *Comentário * Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.
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