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MORRE ELIZABETH TAYLOR

Eis que nos abandona uma das atrizes mais bonitas que já passaram pelas telas de cinema, onde o talento ficava em segundo plano. Não era especialmente sexy, mas fazia os homens sonharem com um dia casarem com uma mulher como Liz. Dentre os seus 8 casamentos, o mais célebre foi com Richard Burton, que se apaixonou por aquele rostinho lindo que Liz Burton emprestou ao mito da rainha do Egito, no filme “Cleópatra”. Tanto brigaram como cão e gato que o diretor Franco Zefirelli reproduziu a disputa em “A megera domada”. Nenhum fã esquece quando ela roubou a cena e o inexpressivo esposo da famosa Debbie Reynolds, no exato momento em que o casal procurava consolar a recém-casada Liz, quanto à perda de seu marido em desastre de avião – o produtor Michael Todd de “A volta ao mundo em 80 dias”. Elizabeth Taylor ficou gravada em nossa memória ao lado de Lassie, a cadela que virou raça; com James Dean, um dos maiores mitos do cinema, em “Assim caminha a Humanidade”, um ano depois de ele morrer num desastre de automóvel; em “Quem tem medo de Virginia Woolf?”, que lhe deu o segundo Oscar em 1967. A mulher corajosa e desbocada que fez o que quis, espremendo a vida entre as mãos como se fora um limão, segundo suas próprias palavras. Até se inchar sob os efeitos de vodca, anfetaminas e depressão, comendo compulsivamente, ao ver desabar sua beleza e seu corpo, o que a obrigou a internar-se periodicamente em clínicas de reabilitação para dependentes químicos. Nos curvamos perante sua majestade, rainha Elizabeth Taylor!

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Antonio Carlos Gaio
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