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O PENSAMENTO COLONIZADO DE DIZER QUE NÃO HÁ NADA IGUAL À JUSTIÇA AMERICANA

É irritante essa mania de dizer que o senso de justiça nos EUA é perfeito para ratificar que, se Genoino fosse condenado nos EUA, iria para a cadeia e perderia o mandato. O ministro Joaquim Barbosa endossa esse pensamento típico de colonizado. Senão vejamos como ficou a situação da camareira afro-americana violentada pelo francês Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI e candidato a presidente da França em 2012, nessa ocasião. DSK, para encerrar o caso, entrou em acordo e aceitou pagar a ela 6 milhões de dólares. Não há dúvidas de que não era a primeira mulher de quem ele abusou sexualmente e que o estupro é um crime hediondo. Mas a camareira não era flor que se cheire e armou pra cima do animal francês no quarto do hotel, fingindo-se de vítima, em combinação com seu amante traficante que a orientava do presídio. Provavelmente não era o primeiro otário de quem arrancavam o pelo. O esperma na blusa é a prova da premeditação da armadilha. Mostrando-se inexperiente no sexo oral, imposto por DSK, deixou escorrer  o líquido seminal em sua roupa. Quando ela é profissional nos dois sentidos. Resultado: a camareira se deu bem e ficou rica com o estreito senso da justiça americana. Não pode haver dois culpados nessa cultura maniqueísta e puritana. O estupro é o crime maior e elidiu a trapaça da camareira, garantindo-lhe independência financeira em reconhecimento ao golpe.

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Antonio Carlos Gaio
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